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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Marginal II

Marginal II



Jogo-te na cama

Meus braços de envolve

Diz que me ama

Venha ser a mulher

Liberta as loucuras

Que tens na mente

Faça tudo em mim

Pois em ti tudo é permitido

Além do amém

Pra lá do aquém

Abusar de ti depois do fim

Fim que esta longe

Na audácia do olhar

Que te seduz e faz

Tudo em ti tremer

E teu corpo nas coxas

Úmidas ,escorrer

O meu atrevimento

Você é minha

Ulisses Reis®

07/09/08



8 comentários:

Anônimo disse...

Hum...este atrevimento...
Beijos menino

Lenna disse...

Partindo de voce, poeta, fico feliz por ter gostado do meu blog. Obrigada pelo carinho. Adorei este poema. Um homem quando chama uma mulher de minha, e é verdadeiro, é uma dádiva para quem ouve.

Anônimo disse...

Oi ! Obrigada pela visitinha em meu cantinho... Amei passar aqui, e sentir um pouco desse calor! beijinhossssssssss

Sonia Parmigiano disse...

Ulisses,

Realmente, aqui é tudo muito envolvente, sensual, com versos que nos prendem do começo ao fim!!Parabéns!!!

Grata por sua visita que gosto muito!

Beijos e ótimo final de semana!

Retire no meu Blog Verso & Prosa o selinho "Esse Blog não me sai da Cabeça"...é seu.

www.versoeprosapoemas.blogspot.com

Anônimo disse...

AMEI O QUE DEIXOU EM MEU CANTINHO... TB ADOREI SEU OUTRO CANTINHO E FIQUEI LÁ!
BEIJOS NO CORAÇÃOOO

Anônimo disse...

Hum acabei de passar em seu outro cantinho, e fiquei!!! ADOREI o que deixou, ja está postado, obrigada, um beijo bem grande no coração...

Anônimo disse...

oieee..
Vi seus comentarios no meu blog templo...
Fiz Essania,uma dissidencia do pro-vida,mas com o mesmo porque do Brahma..
Legal saber..
Beijos menino
Nega

Anônimo disse...

Passei p desejar uma noite linda, cheia de sonhos... Amei encontar vc hj em meu cantinho.
beijosssss