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segunda-feira, 11 de julho de 2016

Múltipla

Múltipla

Não pense que é só pose é diversão com muita sedução
Alguns acham que chegar peto é fácil, nem lendo o alcorão
Outros tentam e adotam olhares e cantadas comem agrião
Esse sorriso gostoso e tudo de bom, vem aculturação
Faz caras e bocas próprias desnuda a si com afeição
Deixa seu corpo servi a si mesma sem nenhuma apelação
Constrói ainda a face de mulher gostosa sem aflição
Pois desfruta do intelecto e vocabulário toda admiração
De todos que a cercam e a conhecem Hidalgo é abolição
Como lhe cai bem acessórios como colar e brincos ascensão
Tu és linda e única por isso uma mulher divina feita por um artesão
Sei foram dois na concepção então houve total atenção
Em cada nuance e no corpo as curvas tudo e todas feito a quatro mãos

Ulisses Reis®
26/06/2016
Para Hidalgo

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Intruso

Intruso

Lábios de avelã
Colo de sardas
Sentidos alerta
Missão e gloria
Descer ao teu corpo
Humana libido a não ser esquecido
Rainha me entrega
Orgulho e desejo
Não viram mais hippes
Nem meia arrastão
Tua boca é a mesma
Beijada ou não
Teu corpo cresceu
Volúpia cedeu
Tuas coxas tremeram
Vontade se abriu
E tu não fugiu

Ulisses Reis®
24/01/2008

domingo, 7 de novembro de 2010

Hidalgo III


Hidalgo III

A saudades é grande da minha inspiração
Ai viajei longe a te buscar, te situo com
Esses ícones que comigo sempre estão
Violeta Parra, como você buscou na musica
A recuperação e teve os Deuses do lado
Na hora da criação
Ao escrever você me remete a Simone
Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir
Nela sinto a liberdade e nos teus
Olhos o vôo do beija-flor moleque
Aquele que sempre faz você livre e
Aquece
Hidalgo solta e furacão, gosto de ti
Mistura de tudo que há e haverá de bom
Mulher-menina, travessa, sapeca e coração
Não deixa a saudades doer neste bobão
Vem me escreva da alma e com pés descalços no chão
Ou encostados no pára-brisa na tua eterna viagem
Assim como já te escrevi, você é:
Minha Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderón
Igual a ti pintou com o interior, escolhia os homens
Sofreu decepções mas viveu, viveu, viveu
Edna Hidalgo também vive, vive, vive
A plenitude, e esse aqui resiste
Também é:
Bruna Patrizia Maria Teresa Romilda Lombardi
Pois na poesia as fantasias e as magoas
Sempre sabendo do Perigo do Dragão
Agora aqui o charme de sempre ser menina
Em atrevidas e diversas situações
Sabe ser atriz e mulherão, gostosa
Até fatal, se pede a ocasião
Mas tem ares de liberdade e grande paixão
Uma Karuna Thurman
Minha Hidalgo junto as Musas desse pobre e fã
Que senti às vezes um vácuo
Quando há meses nenhuma palavra
Vaza de suas emoções, me xingue
Vamos embriagar a garganta
Molhar alma com pingão
Mas deixa sair uma palavra
Mesmo que seja deixe-me quieta. . .

Ulisses Reis®
11/08/2009

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Atos Prime II



Atos Prime II



Onde se esconde
Venha tenho fome
Quero tua boca borrada
Tuas coxas meias de seda
Vem menina mimada
Nunca foi tão amada
Vou te ensinar a ser
A mais safada
Todas as posições
Não seja inibida coração
Esse teu caminhar seminua
Estimula a paixão
Quero tua carne pura
Minhas mãos marginais
Devagar não quero agora
Os finais
Destilar e te degustar
Assim cheiro de fêmea
Por todo o ar
Nos teus olhos tesão
No corpo arrepios e tremores
Senti agora violação
Boca aberta comichão
Morde lábios
Dentro de ti separação
Hímem dilacerado uma dor
Muito tesão, tua expressão
Pura satisfação



Ulisses Reis®
04/01/2009

Atos Prime


Atos Prime

Uma boca menina
Doce que se abre
Ainda em flor
Macia querendo caricias
Deixa-me ser jardineiro
Faço de ti fogueira
Tiro de ti, suspiros
Deixo no teu corpo delírio
Me realizo, homem
Amante ansioso
Adoração áurea
Festejamos união
Consciente na magia
Nessa realização
Sublime consagração
Nosso primeiro ato

Ulisses Reis®
26/03/2008

terça-feira, 27 de julho de 2010

Pin-up

Pin-up

Moderna com erotismo pin-up minha latina
Desfila cortesia aquém o destino anuncia
Sinta liga aparente nas coxas macias
Nas poses que categoria, visual que me atina
Malicia nas coxas de menina, na boca feminina
Anuncia seda negra, nas pernas mananciais
As vezes meias arrastão isso causa tesão
Seda, sinta e salto alto tudo completa Pin-up
Não é ilusão, existe e tem paixão
Se desloca felina e desperta a menina
Mulher feroz causa e alucina
Micro saia xadrez colegial ou escocesa
Acesa cuidado arde fatal é felina animal
Vai a caça, presa fácil descarta, quer lobo mau
Mau toda vez que cruza pernas
Senta e observa, descruza é Pin-up total
De boca faz sensual, mas não se atreva
Deixa que a gata te leve no escuro água benta
De santa nada tem, controla te faz, te deixa
Faz o que quer no lobo que é tolo e objeto
Pin-up deliciosa, fetiche boca vermelha
Cigarro no canto, deboche menina um encanto
Encanto travesso, coxas a mostra cuidado pouco
E dona de tudo, gestual aprimorado
Conquistado e disseminado, sensual sabor de cravo
Cada ponto desloca um centro, e as sardas atrevidas
Correm seios é fascínio, anseios e olhares atrevido
Sonhos, solavancos, descasos, fazem seu esboço
Imagino Pin-up vestida e seu caminhar
Olha para traz e repara o homem a filmar
Seu movimento preciso, como navegar
Sabe-se poesia, sem hoje precisar amar
Preciso é o traje que desperta cobiça
Da ilha de Lesbo aos confins do império
Do lobo menino ao homem ordotoxo
Da fúria de Vênus, do amor de Narciso
É sangue que ferve e olhar atrevido
É beijo que cala é coco caído
É um doce dissolvido e muita água bebida
Na volta para casa é mulher bem vivida
Nunca foi consumida, mas é ceia absorvida
Deixou para traz amenina roliça
É hoje a mulher, perfeita e noticia
Estampada e refeita Pin-up malicia

Ulisses Reis®
15/03/2008

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Sardas


Sardas

Da menina perdida a pin-up atrevida
Da adolescente subversiva a mulher apimentada
Dos vícios sucumbidos à vida padronizada
Dos cabelos rebeldes a modelo, divertida...
De muita cachaça bebida a muita luta vencida
Do beijo pequeno a grande paixão doida
Num corpo de menina, fruto que amadurecia!
Ainda incompleta inspiração escondida!
Confundia a cabeça de quem se atrevia
Sem dó nem piedade essa mulher incontida
Soltava o verbo e vocábulo em nada enfraquecida
Sempre foi confundida com louca perdida
Como sabia aonde ir, na vida era destemida...
Foi muito discutida, e mal compreendida!
Mas esta num patamar agora de erguida!
Pois tem o domínio de toda vida
Parece marginal, mas é pura e angelical
Com os amores e tesouros, é maternal

Ulisses Reis®
18/10/08

terça-feira, 15 de junho de 2010

Pimenta com sardas


Pimenta com sardas

Essa mulher toma café na manhã
Rabisca coração despedaçado
Ai uma pinga, e tudo torce
Estomago força, mas ela resiste
Pois o vento derruba e a boca
Suspira presa aos dentes
Língua seca muito água ardente
Vislumbra asteróides calientes
Que caem ao seu lado e destroem
Não por acidente, mas é cliente
Do desastre é um ser iminente
Teve sabores exóticos
Nas papilas e no corpo
Têm nas idéias aventuras e gosto
Amo essa faceira cheia de sardas
Foi menina azeda e de manhas
Hoje pimenta mulher que manda
Nas manhãs rosto marcado
Coxas cansadas e arteiras
Foi uma noite inteira
De caçadora sempre a primeira

Ulisses Reis®
22/11/08

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Objeta


Objeta



Não quero deixar-te quieta
Pois faz mal, quero alerta
Hidalgo vem e me acerta
Diga aquilo que me aporta
De longe grite me afeta
Não suporto minha musa
Sem festa
Onde andas, só trabalho
Talvez esteja correta
Mas sinto falta, musa completa
Sabes sou de altos e baixos
Depende da oferta
Nestes dias algo é opereta
Pequeno e chato, uma reta
Falta as Sardas e Curvas
Minha mente projeta
Sim curvas de uma mulher
Não objeta. . .



Ulisses Reis®
11/08/2009

terça-feira, 18 de maio de 2010

Pimenta


Pimenta


Pimenta onde e com quem arde
Pimenta onde tua presença e gloria
Pimenta onde apresenta as sardas
Pimenta onde teu sorriso brilha
Pimenta onde o pingão engole
Pimenta onde teus belos lábios sorvem
Pimenta onde desfila coxas, em forma
Pimenta onde esta agora?
Pimenta vem e deságüe em mim saudades
Pimenta onde ouvi jazz e blues
Pimenta onde vai tirar uma foto
Pimenta onde eu te guardo
No meu coração que é forte!



Ulisses Reis®
10/09/2009

Homenagem a Hidalgo

domingo, 3 de janeiro de 2010

Obra Prima


Obra Prima

Não se esconda, deixe a mulher solta
Seja louca, Frida kahlo, nesta tela
Ouça-me, encanta-me mais com tuas cores
Grite Björk e me Espanca Flor bela
Quero cada gosto que combina
De musica, pintura e poetas, não se esconda
Deixe-me ver tua pele, alvoroço desses moços
Sorriso frescor da lenha, seja doce ou Baleiro
Zeca moleka, me clarea a vida nascimento
Do prazer Lispector, venha comigo e com o Mario
Sejamos Quintana, num Teatro Mágico
Não se esconda, mesmo disforme Chagall
Gosto de voce no Grito mude de Munch
Amo tua imagem, amo teu pensar
Demoiselle D’Avignon em formas e sons
Mulher você é vida, no vento nuvem
Na areia artéria, pulsar de um Quasar
Sou teu fã, num café Willian Ray
Afrodite no desejo, sol do esplendor
Nas cores do Seu Jorge, nos tons do Led
Não se esconda, pois te encontro
Nos poemas de Vinicius, nas letras de um Blues
Chorado e melancólico, vibrante Mutantes
Mas no meu quarto te abraço Do Lado Escuro da Lua
Pois é Pink e é Floyd, teu gosto, muito gostoso
É verbo ardente em mim, teu gosto muito gostoso
É reflexo de inteligência, é espelho de sedução
É uma mulher sempre em construção
É um ser lindo de coração
É Hidalgo pura emoção

Ulisses Reis®
27/03/2008