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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Papisa

Papisa


Ela pode ser como o vento suave e brisa
Ou Vanda(val ) e furiosamente um tornado
Que vem e te carrega ao abismo e cisa
Com a beleza sopra quente olhos verdes
Que deixam a alma ocupada e você atado
Ao carinho que deslisa ao desnudar avisa
Pode ser tua eterna por amor cadeado
Onde será também dela alvo de profetisa
Que lhe doa luxuria e lábios deificados
Mas tudo pode, dessa sua eleita sacerdotisa
Brisa e suavidade depende da atitude danado
Porque lhe entrega a libido e lábios divisa
Que a cumplicidade sempre é reciprocidade
Nunca objeto de discussão ou pior deixada de lado
Assim tudo bem copulado, se solta e abraça a papisa
Deguste o olhar magico e bem elaborado, sim safado
Essa mulher deliciosa e curvilineia é quente, musa e poetisa



Ulisses Reis®
25/09/2013



Para Vanda Leal

sábado, 21 de setembro de 2013

Luxuriante

Luxuriante



Venho descendo e nos lábios abundantes
Paro e desliso a língua de encontro sou viajante
Neles sinto a energia e a alma pura flamejante
Mas não é só minha a vontade aqui ela é autocolante
Sem se mover ela sabe que é na nau do corpo almirante
Domina as artérias e pulsa o sangue vermelho constante
Me faz acreditar que sou eu o verdadeiro comandante
Feiticeirinha que me é muito Dehliciosa e provocante
Vem e deixa no ar o sabor do desejo e na boca a cor cintilante
Da mesma forma que brilha no ar e deixa ciumenta os diamantes
Além do brilho ofuscante do ser lindo, tem força e dureza de amante
Daquelas que se uni não só no corpo , mas também verossimilhante
Como uma deusa pagã desce das alturas das Minas Gerais no ventre
Para assumir virtudes de um andar que convida olhares não elegantes
Pois deixa no ar um jeito de menina quente que é lancinante
E com a boca mais linda e desenho ardente inquietante
Mas nada é mero acaso, pois dentro do ser vive uma mulher possante
E que querendo as vezes ou não, mas confiante é luxuriante



Ulisses Reis®
21/09/2013


Para Deh

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Arbitragem

Arbitragem

Caminhando pelo centro da Avenida
Sol batendo forte e ainda é inverno
Mas você esta aqui no pensamento
Viva e deslisando numa brisa avida
Percorrendo tu és musica e vento
Vibra e sorri como tinha saudades
Dessa longa e maravilhosa viajem
Que é a vida e ser livre, possibilidades
Não devo ser sempre contabilidade
Mas sim amago e flerte, aragem
Removendo aos poucos as terras
Do passado recente e muito quente
Onde naveguei em companhia elevada
Mas de um poder feitiço e Wicca
Agora sentindo novamente o sol
E neste dia venho renovar a letra
Para que você saiba que eu tenho
Acima do pescoço a mente ativa
Pois nasci de um ótimo ventre
Tenho tudo para sentir o calor
Da vida correndo e devagar respiro
Deixo de lado o que é margem
Pois agora trago comigo imagem
De mim mesmo arbitragem

Ulisses Reis®
19/09/2013

Para Mim