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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Senhora


Senhora

Senhora minha paixão, me curvo sem desengano
Com honra e disposição não me canso de viver
Pois sou teu mapa descubra teu caminho
Faça de mim teu menino
Nos dias e noites saboreei o que pode haver
Peça o que queres, tome o que desejas
Toque e deslize tenha todos os prazeres
Enlouqueça, sussurre e arranca poderes
Traga-me magia, fogo e teimosia
Dar-te-ei meu corpo moradia
Meus braços todo o espaço
E assim eu não enlouqueço
Paixão Senhora Minha

Ulisses Reis®
11/03/2008

terça-feira, 27 de julho de 2010

Pin-up

Pin-up

Moderna com erotismo pin-up minha latina
Desfila cortesia aquém o destino anuncia
Sinta liga aparente nas coxas macias
Nas poses que categoria, visual que me atina
Malicia nas coxas de menina, na boca feminina
Anuncia seda negra, nas pernas mananciais
As vezes meias arrastão isso causa tesão
Seda, sinta e salto alto tudo completa Pin-up
Não é ilusão, existe e tem paixão
Se desloca felina e desperta a menina
Mulher feroz causa e alucina
Micro saia xadrez colegial ou escocesa
Acesa cuidado arde fatal é felina animal
Vai a caça, presa fácil descarta, quer lobo mau
Mau toda vez que cruza pernas
Senta e observa, descruza é Pin-up total
De boca faz sensual, mas não se atreva
Deixa que a gata te leve no escuro água benta
De santa nada tem, controla te faz, te deixa
Faz o que quer no lobo que é tolo e objeto
Pin-up deliciosa, fetiche boca vermelha
Cigarro no canto, deboche menina um encanto
Encanto travesso, coxas a mostra cuidado pouco
E dona de tudo, gestual aprimorado
Conquistado e disseminado, sensual sabor de cravo
Cada ponto desloca um centro, e as sardas atrevidas
Correm seios é fascínio, anseios e olhares atrevido
Sonhos, solavancos, descasos, fazem seu esboço
Imagino Pin-up vestida e seu caminhar
Olha para traz e repara o homem a filmar
Seu movimento preciso, como navegar
Sabe-se poesia, sem hoje precisar amar
Preciso é o traje que desperta cobiça
Da ilha de Lesbo aos confins do império
Do lobo menino ao homem ordotoxo
Da fúria de Vênus, do amor de Narciso
É sangue que ferve e olhar atrevido
É beijo que cala é coco caído
É um doce dissolvido e muita água bebida
Na volta para casa é mulher bem vivida
Nunca foi consumida, mas é ceia absorvida
Deixou para traz amenina roliça
É hoje a mulher, perfeita e noticia
Estampada e refeita Pin-up malicia

Ulisses Reis®
15/03/2008

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Teu encanto


Teu encanto

Sinto teu calor
Puro liquidificador
Mistura e soma
Pensar em ti
E sentir afagos
Carinhos de ardor
Arder nas entranhas
Chama forte e transpiro
Não há dor só amor
Amor de desejos
Excitação e beijos
Dois em um
Corpos juntos
Suores úmidos
Tu és minha
Não te solto
De divido na cama
Em duas partes
No meio eu
Inteiro e constante
Semeio todo teu encanto
Sempre

Ulisses Reis®
05/03/2008


segunda-feira, 19 de julho de 2010

Sonho derradeiro


Sonho derradeiro

Minha menina
Tu és sagrada
De joelhos te abraço
Imploro todo espaço
Tu meu bálsamo
Cura-me da solidão
Minha sede te bebe
Confesso minha paixão
Sou marginal em comunhão
Minha Afrodite perfeição
Meu ar respiração
Traz vida e satisfação
Meu vinho da unção
Busco esse tesouro
Na cama juntos
Invada e transformo
Em minhas terras teu relevo
Desbravo ravinas e colinas
Teus seios na minha mão
Minha flor de laranjeira
Teu perfume me tonteia
Embriagado
Transbordo enlouquecido
Em ti sou presente ativo
No lençol macio
Você é meu abrigo
Mergulho no teu cio
Minha moradia
E tu me acolhe
Inteiro, faz-me parceiro
Teu companheiro

Ulisses Reis®
05/03/2008

sábado, 17 de julho de 2010

Números do coração


Números do coração

Você é uno, única, prima
Tu és aquela que me imprime
No meu corpo tua força rima
Pois no meu peito tatua tua firma
Agora quero, diga-me confirma
Tua presença é digna
Que sou teu sem esgrima
Não preciso mais lutar aproxima
Os números são um, paixão
Dois muito mais que fascinação
Três nem eu nem você quer ilusão
Quatro me leva pro quarto ai comunhão
Cinco acredita em mim me venha furação
Seis vamos outra vez

Ulisses Reis®
26/02/2008

sexta-feira, 16 de julho de 2010


Me acolhe um instante
Pois sou perdido, tenha dó!
Não sei onde estou
O caminho era tristeza só
Na praia destroçaram
A esperança
Eram bêbados!
Em matilha que dó
Ali desolado e desnutrido
Fiquei escondido
Pois a esperança quis
Salvar
Quase viro pó
Eram muitos desesperados
Turba desorientada
Gritavam espedaçavam
A esperança só
Como ela é forte se livrava
De mãos e bocas amargas
Lutava e desvia, pulava!
E calculava sem dó
Deu golpes certeiros
E sobreviveu, ela sempre!
Vence, pois não está só!
Envolveu a todos num
Grande nó

Ulisses Reis®
05/01/2009

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Erotica


Erotica

Num momento do sonho
Acordei e você estava lá
Precisa nos rodopios
Será que são meus delírios
Não é só, minhas as fantasias!
Aqui me erótiza menina
Alimenta-se do meu aroma
Suor de homem na cama
Cá não usa mascara é profana
Tem sorriso ingênuo, me abusa sacana!
Em cima de mim, delicias!
Movimentos, gemidos são ouvidos!
Que curvas enfeitiçadas
Dançam, elétrica são ousadas!
Com unhas fortes e afiadas
Enterra e crava moça malvada
Meu peito arde e hipnotizado
Beijo tua boca, agora!
De mulher quase saciada
Mas teus seios anunciam
No ar que és fadada
Um instante orgasmo e rebola
Ali éramos um só corpo
Na eternidade desse feito
Nosso amor reside dentro
E pulsa acelerado, feliz!
Nossos corações bentos

Ulisses Reis®
04/01/2009

terça-feira, 13 de julho de 2010

Laços


Laços

Isso de ilusão você é distante
Mesmo que meu amor parece errante
Nunca mesmo faltando terá solidão
Pois meu coração e vibrante
E em ti minha LÔ sou amante
Hoje um misto de saudade e paixão
Do beijo deixa no chão
Teus lábios puro algodão
Ao ver Estância na televisão
Foi um bater fortíssimo, imaginação
De ver e ter você nos meus braços
Venho a você minha menininha carinhar
E entre os meus braços apertar
Fazer desperta a mulher que sabe amar
Sei que me guarda um tesouro
E por mim o amor é inteiro
Saiba que aqui habita sem razão
Dentro de mim e um furacão
Que nunca me deixa solto
Pois tenho na retina fotografado
Teu corpo violão e teu sorriso
Que sempre me foi caro e meu destino
E te amo de paixão

Ulisses Reis®
22/06/2010

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Sintoni-amo

Sintoni-amo

Sintonizada no corpo
Cuida e é delicada
Acertos e sacrifício
Se diz atualizada
Franca e direta
Quer ser encontrada
Não quer beijo igual
Mesmo da língua amada
Quer de boa noite
Quer o umbigo molhado
Ama ser desejada
Sabor de clichê na tem
Nem de frase feita
Quer o inesperado
Que seja rosa e orquídea
Quer ser a inspiração
Mais vai dizer que não
Depois de desenhada
Em letras e palavras
Um sorriso fundamental
Vai vir da homenageada

Ulisses Reis®
28/01/2008

sábado, 10 de julho de 2010

ARDENTE

ARDENTE

Tu és excelente
Deixa o sol que te esquente
Assim fica exigente
Na paixão quente
De longe te vejo
Venha brincar
Deixe meu corpo brindar
Seja meu farol
Indique e aponte
Queime minha procura
Fogo e gelo
Elementos iguais
Ventos naturais
Tudo é fatal
Aproveite então
Machucar e fugir
Aproveitar ao dente
Macarrão amoroso
Sonhador demente

Ulisses Reis®
26/03/2008

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Felina


Felina


Quase nua e descalça
Me tocam tuas curvas
Pingos de chuva
Sabores e cores
Circula com pernas
Apertas com coxas
Braços presos
Sede de boca
Veias e pulso
Marcaram tuas unhas
Costas sangrentas
Segredos afoitos
Mãos que contornam
Loucas historias
Palavras sagradas
Felina vitória


Ulisses Reis
25/01/2008

quarta-feira, 7 de julho de 2010

MULHER

MULHER


Só amada
Dia-a-dia
Deusa ousada
Cama
Toda beijada
Multi exitada
Como mel, sugada
Uma festa

Elogiada
Sensações

Encorajada
Trabalhada
Na alma presenteada
Acariciada
Cheirada

E no fim lambuzada!

Ulisses Reis®

29/12/07

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Bomba de Chima

Bomba de Chima

Serei também teu rei
Na cama, abandono o trono
Na mesa sou teu frei
E de nada reclamo
Lá, só pecado lhe darei
Ou lhe tomo
Vinho branco, deixarei
Em ti não sou estranho
Na tua gula acabarei
Em tua boca, proponho
No momento não sobrarei
Sou todo teu, não há engano
Consegue e respeitareis
Ai pergunto? Eu libriano
Se puder? Finalizareis
Teus olhos safardanos
Dizem que não escapareis
Tua força não é soprano
A voce presentearei
Teus lábios amo
Assim desfalecerei
Entregue-me tudo meu dono
Diz rápida! Precisarei
Não a mais tempo eu clamo
Sem ar, explodirei
Vicio bom e profano

Ulisses Reis
06/02/2008