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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Lânguida


Lânguida

Para essa Moleka erro todos os sentido
Não quero nem saber do sentimento
Não vou deixar escondido meu erotismo
Este teu seio me é muito querido, os dois
Um de cada vez na mão ou boca ninho
Talvez o descuido ou um poema atrevido
Quem sabe onde vai dar meu destino
Na boca da Moleka embriagar de vinho
Ou em beijos que chamarei de divino
Pois não sou moço sou marginal louco
Que vem para atracar e em ti atar, coxas
Nas ancas lisas e macias dessa moça
Deixa-me só uma vez tocar e sentira
O que é arrepios e gemidos no ouvido
Vou eu te acordar safadamente na cama
Mas sei que sonha e vai se mostrar
Com vontade e a libido lânguida
De corpo nu desvairadamente, um absurdo
Vem de dentro para fora gozar

Ulisses Reis®
28/02/2011
Para ઇઈ MαsкєĐ ઇઈ 

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Boca beijada


Boca beijada



Quero me afogar em beijos
Quero tua boca inteira e molhada
Do meu jeito safado e melado
Essa carne que amo doce meu céu
Definir não morder o beijo
Tua boca minha, tua língua minha
Cada toque loucura, cada boca mordedura
Minha boca se espalha, na tua junção
Sinta cada movimento, desse jeito uma só
Há uma boca beijada, sua minha, minha sua
Como fruto me come, como fruta delicia
Meu corpo maduro engole teu lábios
Nesse beijo amado tu me entregas a alma
Tu me beija, é fascínio, tu beija é teu domínio



Ulisses Reis®
05/04/08

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Feitiço

Feitiço

Ela passou e olhar azul deixou
Vi nela o céu e o inferno, uma gula
De feitiço e erotismo, na cabeça confusão
Deixei de lado e o café e uma divagação
Ela me pede emprestado o batom
Um sorriso misterioso, é pura insinuação
Colando a própria pélvis nas minhas coxas
E por traz de mim roçando dizendo palavrões
Deslizando a língua louca na nuca que tesão
E a mão sem pedido entra na calça, sem perdão
Toca-me o clitóris e me deixa em suspensão
Hábil e diabólica num instante nuas no chão
Assim beija minha boca primeira fêmea união
Olha-me arfando e descendo aos meus seios
Mamilos tesos e querendo a suavidade da moça
Que sabe como deixar ardente e querendo fusão
Com calma e lucidez, afago e perversão
A boca degusta tudo que deixou e faço pedido
Mas não adianta não, pois os dedos vão invadindo
Minha vulva com maestria e na minha boca a outra mão
Chupo os dedos com vontade e paixão
Sentindo meu corpo em brasa e no seio colada
Ela é de uma grande gulodice, prazerosa situação
Agora inunda o umbigo com a própria salivação
Deixando escorrer até os lábios da minha vagina
Agora pernas arqueadas e abertas e preparadas
Eu grito e gemendo recebo a mais gostosa e delirante
Boca malvada, e o saber de uma safada, como é bom
Sabe como tratar clitóris em ebulição, eu perdi o chão
Sou só um corpo que recebe o prazer divino do gozo
Que vem crescendo e a cada toque preciso, eu sem juízo
Sabe fazer da boca um bicho vivo e macio, sungando
Cada gota de mel que de mim vai vazando, já não importa
Onde estou e o que faço, só quero sentir o fato
De estar entregando ao ato que sonhava e desejava
Ela me conquistou sem dizer um oi ou o nome
Bebeu todo o meu ser pela vulva desvairada
E depois de um longo beijo, me deixou largada

Ulisses Reis®
23/02/2011



quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Açúcar e Canela

Açúcar e Canela

Se não me toca o coração
Não a muito sentido na vida
E digo isso sem que envolva
Contato e carne, e sim paixão
Pelas belas coisas que vejo
Os sabores que não esqueço
A memória visual do olhar
Aquele que se pronuncia
Que vem de dentro e faz magia
Nos deixa leve e feliz
Que acolhe e nos serve afago
Acaricia a alma e da um sorriso
E disso que sempre preciso
Coisa simples, manga doce
Pão caseiro e café feito agora
Aroma delicioso, feitiço de mãe
Bolinho de chuva, açúcar e canela
O que da sentido a vida

Ulisses Reis®
14/02/2011

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Hedonê

Hedonê

Nascemos para ter prazer
Isso para nós não preciso dizer
Num gesto ou toque sabores
Na coxa ou seios deleite
E assim sentimos desejo
A libido viva que eu almejo
Não pode ser loucura
É coisa boa do ser, agradável
Não é impuro é rumo
Sem moral é a fome e pobreza
Aqui é muito capricho, nobreza
Puro e sincero hedonismo
Que é realidade em todos
Sem época ou modismo

Ulisses Reis®
30/01/2011

Para Dark 

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Uma Poesia

Uma Poesia

Sem fundamento
Sem lamento
Com sombra e sonhos
Sem acordar beijos
Sem se perder paixão
Sem divisão união
Sem distancia cúmplice
Sem demora encontro
Sem amora morangos
Sem tristeza teu sorriso
Com Vidinhas cem noites

Ulisses Reis®
28/09/2010

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Pátria

Pátria

É a mulher inteira com paixão
É o universo em expansão
É essência e nascimento
É a continuação da vida
É a própria vida
Essa mulher é consciência devida
Ela é nua e toda atrevida
Ela tem os direitos do gozo
Não só ser espremida
Ela é profusa naturalmente
Ela é inteligente e usa
Tem chamas na madrugada
Ela escreve o sentimento
Não é amarga
Doce e com jeito de moça
É menina nas manhãs
Quando bem amada
Ela e tudo e mais pouco
Bandoleira desejada
E cume e vale, fim e começo
Ela é nos homens
Pátria 
Ela é estopa e seda
O sabor do vinho no beijo
O perfume na cama desarrumada
Por mim amada

Ulisses Reis®
06/08/2010

Para Helô

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Sentir os momentos

Sentir os momentos

Esse constante buscar
A felicidade lá não esta
Mas sim aqui pertinho
Dentro de ti mesma
Só podemos, fazer feliz
Quando somos reais
E vemos que nada
Nos completa, só ajuda
E na procura de algo
Que nos ensinaram
Um milagre ou outra coisa
Não é assim que vivemos
Temos sim que aceitar que
Tudo passa e aprendemos
A referenciar o próprio ar
Que a respiração é que vale
O viver intensamente e olhar
Coisa simples como a chuva
O bem-te-vi construindo ninho
A jabuticabeira florida no terreiro
Bolinho de chuva e café
Abraço amigo despretensioso
Sim compartilhar sentimentos
Mas não querer viver com a raspa
Mesmo que tenha sido maravilhoso
Hoje não é isso que tem de mais gostoso

Ulisses Reis®
16/02/2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Esmero


Esmero

Ser homem é saber pedir desculpas
Sempre tratar bem, mas sem culpa
E ter carinho, lei absoluta
Fazer sexo todas vezes como a primeira
Deixar que a mulher sinta prazer
De lady a puta
Não ficar na papai-mamãe, descer
E subir, forçar a entrada devagar
Queimar as entranhas e apagar
Na pele deslizar e arrepiar
Na vulva degustar, sabores e perfume
Ter beijo impar, lamber umbigo
Morde também a nuca
Usar como um marginal os dedos
E no grelo deixar a marca de alucinação
Toque com muito esmero e perfeição
Assim deixar recheada de mel
Entrar e unir total

Ulisses Reis®
26/05/2010

Para Mel

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Libido

Libido

Como todo ser, mas com beleza impar
Você é única minha querida, com teu
Brilho feito para alastrar
No Universo tens um ar diferenciado
Esta aqui para sonhos alimentar
E quem sabe às vezes me almoçar
Estrela sempre forte a me alvejar
Com sensibilidade e feliz conquistar
Sendo uma mulher romântica aguçar
Não podes viver do que te deixou amachucar
Use tuas dores e poesia para se libertar
De tudo que tenha ou vem amargurar
Nada de deixar o peito anacronizar
Tens teu coração e sentimento para amparar
E assim com beijos molhado e gostoso alvejar
Com ar puro na frente abra o ângulo
Para tua busca amplificar

Ulisses Reis®
27/04/2010

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Arrumando as manias

Arrumando as manias

Não reparei na bagunça
Mas sim no teu sorriso
Que em mim faz fuzarca
Coisa de homem do sul
Ao ver uma Cearense
Que encanta com palavras
E tem um olhar transcendente
Flor do desatino
Não eu não te rotulo
Apesar de, se deve dizer
Que admiro teu lindo ser
Mesmo com tuas manias
De ficar tentando ser
De mesclar coisa sem peso
De voar sem ao menos saber
De captar no ar o que fazer
Não se preocupe, apesar de
Se faz para alguém diferença
Pois nada vai ser ausência

Ulisses Reis®
30/01/2011

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Intruso

Intruso

Lábios de avelã
Colo de sardas
Sentidos alerta
Missão e gloria
Descer ao teu corpo
Humana libido a não ser esquecido
Rainha me entrega
Orgulho e desejo
Não viram mais hippes
Nem meia arrastão
Tua boca é a mesma
Beijada ou não
Teu corpo cresceu
Volúpia cedeu
Tuas coxas tremeram
Vontade se abriu
E tu não fugiu

Ulisses Reis®
24/01/2008

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Agarro tua boca

Agarro tua boca

Pois tuas coxas entre as minhas, 
Quando dentro de ti apareço, 
Amor, 
Tanto, 
Sentir, 
Que avesso, flutuo, 
Rei em ti, compareço, 
Não silêncio, palavrões dentro do contexto, 
Em mim, unhas, dentes, 
Minha boca, 
Flutua, minha língua separa, 
Meu dedos pairam, 
No vão, 
Teu corpo, gemido 
Irei 
Intenso 
Tocá alho 
Úmida, solta, olhos fechado, 
Boca seca, 
Gozo!


Ulisses Reis®
29/12/07

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Lábios Magistrais

Lábios Magistrais

Essa menina cabelo de fogo
Ela cresceu e agora ferve
Tem a libido ardente ofegante
Beijos apaixonantes chegando
Não feche os olhos pois tem
Um rosto lindo radiante
E uma boca carnuda fascinante
Mas esse teu olhar fogoso
Combina com a harmonia
De todo o teu corpo, que fala
De maneira que responde
Ao que tua mente e coração sente
Por isso respiração e pulso
Ficam sem pudor, e você furor
Mulher ouça ao teu calor
Embriagando a ti e meu olhar
Aqui
Merece todo o carinho quente
Que é também cravar os dentes
Nestes lábios magistrais, irreais
Tu torna-se nesta foto e escrito
Cabelo de fogo uma musa fatal
Que me faz escrever como homem
Mas com grande instinto animal
De fera que olha a mulher desejo
Que você é neste momento
Beijo molhado, um sorriso eu vejo

Ulisses Reis®
01/02/2011