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quinta-feira, 1 de abril de 2010

Canibal

Canibal


Deixe-me beber tua doçura

Agarro tua ternura

Como teu coração

Com um pouco de almeirão

Nada tem razão

Ser não me faz recordar

Antropofágico te consumo

Já bebei teu mel

Fui ao céu

Teu coração salada

Vi tua fada

Às vezes estou louco

Você em pedaços poucos

Mas de tudo sou soluço

Engasgo tua asa

Mata minha fome

E me ama

Assim desde moço

Procuro tua casa

Hora do almoço


Ulisses Reis®

11/03/2008



Um comentário:

Lou Albergaria disse...

DE OLHOS VENDADOS... AINDA ÉS MAIS EXCITANTE... Meu lobo!!!!

BJ!