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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Ouvir o rio

Ouvir o rio

Em fila nuvens vagueiam
Como será bom
Numa tribo, nu na aldeia
Banho de rio
Ou cachoeira
Sem pudor ou medo
Sem nada que me rodeie
Limites, faixas, cercas
Religião que não norteia
Liberdade, cumplicidade
Na natureza
Fim de tarde na jabuticabeira
Sentir esse calor
Ver a pele criar mais cor
Ouvir o rio, cantar com
O vento
Ter essa vida sem fim
E verdadeira

Ulisses Reis®
06/11/2009

2 comentários:

Anônimo disse...

Provavelmente era o que todos gostariam rs.
Parabéns pelo poema meu querido.
Um feliz Ano novo meu amigo.
Ah!!! Eu amo Jabuticaba,to dentro rs.
Beijokas milllllllllllllllll.

Filó disse...

Quanta saudade do meu mais lindo penteador de palavras ... sempre!!!!!! Um doce beijo para ti, meu querido <3