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sexta-feira, 16 de julho de 2010


Me acolhe um instante
Pois sou perdido, tenha dó!
Não sei onde estou
O caminho era tristeza só
Na praia destroçaram
A esperança
Eram bêbados!
Em matilha que dó
Ali desolado e desnutrido
Fiquei escondido
Pois a esperança quis
Salvar
Quase viro pó
Eram muitos desesperados
Turba desorientada
Gritavam espedaçavam
A esperança só
Como ela é forte se livrava
De mãos e bocas amargas
Lutava e desvia, pulava!
E calculava sem dó
Deu golpes certeiros
E sobreviveu, ela sempre!
Vence, pois não está só!
Envolveu a todos num
Grande nó

Ulisses Reis®
05/01/2009

3 comentários:

Emilene Lopes disse...

A esperança sempre nos acolhe, bom quando ela vem com um amor pra nos aquecer...
Bjs Ulisses
Mila Lopes

Amélie Bouvié disse...

Ah querido, vc é simplesmente demais!
Adorei.
Beijos.

Lou Albergaria disse...

Nó,sô, não tinha visto esse poema! Que lindo, Meu Lobo!!!

Beijo!!!