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segunda-feira, 21 de março de 2011

Saudades

Saudades

Vim matar saudades
Dentro de mim verdades
Que o conjunto ao andares
Transborda o tempo e minha
Vaidade
Teus decotes fundos
Nos meus sonhos deslumbro
Costas desnudas e puras
Onde minha boca dominava
Deixou varias maldades
Partículas de aventuras rasgo
Delírios ruidosos sempre trago
Onde andas, para quem se doa!
Teu desenho hoje onde será que
Voa
Consolo-me em silencio
Ou em festas
Teu perfume fulminante
No corpo de outro amante
Adeus finalmente

Ulisses Reis®
04/01/2009

Um comentário:

CARLA STOPA disse...

Belíssimo...Grande abraço.