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terça-feira, 3 de julho de 2012

Tuas mãos

Tuas mãos

Você é vento e se reinventa
No mar ou no horizonte
Tu és num instante quente
Teu tecido, pitada de diabo
Vermelho de paixão e tesão
Não quero mais imagens
Mas sim te ver com meus olhos
De ângulos retos, obtusos e oblíquos
Pois notar que você é diferente
A cada instante que pensa difusamente
E assim com cara de marginal
Ser impar seu amigo animal
Sentir que esse lápis nos olhos
Combina com piercing no umbigo
E te degustar por inteira, a luxuria
E nos beijos sentir unir desejos
Lua no céu e teso na cama
Crime nesta hora não é paixão
É falta de companheirismo
Venha seja cúmplice também
Com a suavidade das tuas mãos

Ulisses Reis®
07/02/2010




Um comentário:

Lindalva disse...

Eita que este blog continua danado de bom... Olá amigo Ulisses, beijos saudosos... estou te esperando amanhã no Ostra da Poesia que vaio reabrir as portas, ok? um enorme e doce beijo no coração.