Tuas mãos
Você é vento e se reinventa
No mar ou no horizonte
Tu és num instante quente
Teu tecido, pitada de diabo
Vermelho de paixão e tesão
Não quero mais imagens
Mas sim te ver com meus olhos
De ângulos retos, obtusos e
oblíquos
Pois notar que você é diferente
A cada instante que pensa
difusamente
E assim com cara de marginal
Ser impar seu amigo animal
Sentir que esse lápis nos olhos
Combina com piercing no umbigo
E te degustar por inteira, a
luxuria
E nos beijos sentir unir desejos
Lua no céu e teso na cama
Crime nesta hora não é paixão
É falta de companheirismo
Venha seja cúmplice também
Com a suavidade das tuas mãos
Ulisses Reis®
07/02/2010
Para Venus in red
Um comentário:
Eita que este blog continua danado de bom... Olá amigo Ulisses, beijos saudosos... estou te esperando amanhã no Ostra da Poesia que vaio reabrir as portas, ok? um enorme e doce beijo no coração.
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