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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Criação

Criação

Ela não gostava da Albânia
Visitou e amou Amazônia
A floresta da sua América
Onde via a estrela Andrômeda
Bebeu a gelada Antárctica
Sonhava em ir a Astúrias
Mas dali teve de ir a Austrália
Foi lá que apaixonou por Antonio
Descobriu o que era antropônimo
Mas a vida se transformou em Albânia
Num nublado só sem Andrômeda
Perda, parecia no meio da Amazônia
Ou no deserto branco da Antarctica
Nem nos sonhos era a sua América
Nem lembrança mais tinha da Austrália
Ele não era o príncipe das Astúrias
Somente um verdadeiro antropônimo
Esse é o real da vida com Antonio

Ulisses Reis®
12/01/2011

2 comentários:

Anônimo disse...

Olá Ulisses,
Vim agradecer o carinho, que lindo! Emocionou-me tuas palavras.
gostaria de saber se poderia postá-la? trocaria apenas a palavra "chupar" por sorver, e lógico, colocaria teu nome no final como está lá,
Será que posso?
Obrigada mais uma vez, eu realmente adorei.
Bjos se cuida e tenha um lindo dia.

Sandra Gonçalves disse...

belo poema querido.
Bjos de um lindo final de semana.